Filippelli diz que MDB do DF ainda não sabe quem apoiará para presidente

Filippelli participa de evento Nacional da União dos Vereadores do Brasil
3 de março de 2021
Senac-DF oferece 904 vagas para cursos gratuitos em diversas áreas
2 de agosto de 2021

O ex-vice-governador do DF e presidente de honra do MDB-DF, Tadeu Filippelli, disse neste domingo (13), que o partido ainda não definiu quais candidaturas à presidência da República irá apoiar nas eleições de 2022.  

 

 

Para Filippelli a decisão irá depender do cenário político local e de um amplo debate interno do partido.

 

Na visão de Tadeu Filippelli, que já exerceu três mandatos de deputado federal pelo MDB, as estratégias de todos os partidos, voltadas para 2022, estão sendo direcionadas para o crescimento de suas respectivas bancadas na Câmara Federal.

 

A declaração de Filippelli, feita durante o programa de rádio “Conectado ao Poder“, deste domingo, foi para responder ao questionamento do jornalista Toni Duarte, editor do RadarDF.

 

O jornalista quis saber quais dos candidatos à Presidência da República, a legenda iria apoiar no Distrito Federal: Ciro Gomes (PDT), Lula(PT) ou Bolsonaro (sem partido)?

 

 

Filippelli pontuou  que o MDB, partido de envergadura nacional, deve  levar em conta a importância do cenário político de cada estado como faz a cada eleição.

” No nordeste e uma parte da região norte, por exemplo, a maioria dos emedebistas tende, apoiar a candidatura do ex-presidente Lula. No sul, sudeste, parte do MDB tem aproximação com Bolsonaro.

No caso do DF o emedebista afirmou que até o memento não houve nenhum debate no âmbito partidário  sobre eleições majoritárias para a presidência da República.

“Temos conversado com todas as correntes do DF, porque política se faz é com conversa e em seguida conversando um pouco mais”.

Filippelli adiantou que essa estratégia inicial do MDB local pode não ser aplicada, caso ocorra mudança nas regras das eleições do próximo ano.

“O fato é que o nosso partido está sendo preparado para dar a contrapartida que a legenda nacional espera, que é a de ajudar a aumentar a bancada federal”.

O que diz o cacique emedebista revela que o partido não está disposto a repetir em 2022, o mesmo fiasco eleitoral quando lançou a candidatura própria de Henrique Meireles ao Planalto em 2018.

Dos 65 deputados eleitos em 2014, a bancada  caiu quase pela metade: foram só 34 eleitos.

Desta vez, o velho MDB quer voltar ao que era: um dos partidos mais poderosos da República.

 

 

 

Fonte: Radar DF

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *